segunda-feira, 25 de abril de 2016
2º ano noturno MEH
TÓPICOS DA AULA EXPOSITIVA DE 25/04/2016
CINEMA E ENSINO DE HISTÓRIA
CINEMA – CULTURA ESCOLAR
Vídeo-tapa buraco;
Vídeo-enrolação;
Vídeo-deslumbramento.
José Manuel Moran
não é satisfatório didaticamente exibir o vídeo sem
discuti-lo, sem integrá-lo com o assunto de aula, sem voltar e mostrar alguns
momentos mais importantes.
Na cultura dos estudantes
- Vídeo, na cabeça dos alunos, significa descanso e não "aula", o que modifica a postura, as expectativas em relação ao seu uso.
“O cinema dá a impressão de que é a própria vida que vemos na
tela, brigas verdadeiras, amores verdadeiros. Mesmo quando se trata de algo que
sabemos não ser verdade [...]” Jean-Claude Bernadet
O vídeo explora o ver
... o visualizar, o ter diante de nós as situações, as
pessoas, os cenários, as cores, as relações espaciais...
O ver está, na maior parte das vezes, apoiando o falar, o
narrar, o contar histórias.
... um ver que está situado no presente, mas que se interliga
não linearmente com o passado e com o futuro.
Educar o olhar
Espectadores passivos - consumidos pelas imagens.
Aprender a “ler” o cinema é realizar esse rito de passagem do
espectador passivo para o espectador que analisa.
Fruir
Indústria Cultural
A cultura como mercadoria (música, telenovela, esportes,
etc.);
Entretenimento e valores.
Imagens em movimento
forte carga de realismo.
“O passado enquanto tal não existe no cinema. Toda ação
passada é um atual resgatado do vivido do drama por uma
implicação lógica ou psicológica: é o presente no passado, mas sempre é
presente” (MITRY, 1978, p. 158).
FILME HISTÓRICO
O filme histórico evoca duas temporalidades o passado e o
presente.
Em muitos casos, o retorno ao passado funciona como um
instrumento de ocultação de um conteúdo presente que se deseja passar ao
espectador” (NOVA)
“O que deve ser buscado em um ‘filme histórico’ não é a
‘verdade histórica’ contida nele, mas a verossimilhança com o fenômeno
histórico que retrata” (NOVA)
PREPARAR
Um desconhecimento do professor transformará a exibição em
entretenimento, ou na única informação que o aluno terá sobre o período
estudado, plasmando, em suas mentes aquelas cenas como “verdadeiras”.
PREPARAR-SE
Como o filme conseguiu produzir em mim este ou aquele
efeito?,
Como o filme me conduziu a simpatizar com determinado
personagem e a achar outro odioso?,
Como o filme gerou determinada idéia, determinada emoção,
determinada associação em mim?
(Francis Vanoye,Anne Goliot-Lété)
ATIVIDADE
1492 – A CONQUISTA DO PARAÍSO.
Ficha catalográfica
Tempo de Duração: 155 minutos.
Ano de Lançamento: 1992
Nacionalidade: EUA / Inglaterra / França / Espanha)
1.
Explorando o contexto de produção
CINEMA E ENSINO DE HISTÓRIA
CINEMA – CULTURA ESCOLAR
Vídeo-tapa buraco;
Vídeo-enrolação;
Vídeo-deslumbramento.
José Manuel Moran
não é satisfatório didaticamente exibir o vídeo sem
discuti-lo, sem integrá-lo com o assunto de aula, sem voltar e mostrar alguns
momentos mais importantes.
Na cultura dos estudantes
ligado a um contexto de lazer, e
entretenimento.
- Vídeo, na cabeça dos alunos, significa descanso e não "aula", o que modifica a postura, as expectativas em relação ao seu uso.
SENSAÇÃO DE “REAL”
“O cinema dá a impressão de que é a própria vida que vemos na
tela, brigas verdadeiras, amores verdadeiros. Mesmo quando se trata de algo que
sabemos não ser verdade [...]” Jean-Claude Bernadet
O vídeo explora o ver
... o visualizar, o ter diante de nós as situações, as
pessoas, os cenários, as cores, as relações espaciais...
O ver está, na maior parte das vezes, apoiando o falar, o
narrar, o contar histórias.
... um ver que está situado no presente, mas que se interliga
não linearmente com o passado e com o futuro.
Educar o olhar
Espectadores passivos - consumidos pelas imagens.
Aprender a “ler” o cinema é realizar esse rito de passagem do
espectador passivo para o espectador que analisa.
Fruir
A fruição de um filme combina a
intuição com a lógica, a emoção com a razão.
Combina, mas começa pelo sensorial,
pelo emocional e pelo intuitivo, para atingir posteriormente o racional.
Indústria Cultural
A cultura como mercadoria (música, telenovela, esportes,
etc.);
Entretenimento e valores.
Imagens em movimento
forte carga de realismo.
“O passado enquanto tal não existe no cinema. Toda ação
passada é um atual resgatado do vivido do drama por uma
implicação lógica ou psicológica: é o presente no passado, mas sempre é
presente” (MITRY, 1978, p. 158).
CONSIDERAÇÕES
Um filme
nunca será a expressão da “verdade histórica”;
Não há cem
por cento de objetividade no olho mágico da câmera;
Um filme não
é apenas um recurso didático, mas, principalmente, objeto de estudo.
FILME HISTÓRICO
O filme histórico evoca duas temporalidades o passado e o
presente.
Em muitos casos, o retorno ao passado funciona como um
instrumento de ocultação de um conteúdo presente que se deseja passar ao
espectador” (NOVA)
“O que deve ser buscado em um ‘filme histórico’ não é a
‘verdade histórica’ contida nele, mas a verossimilhança com o fenômeno
histórico que retrata” (NOVA)
PREPARAR
Um desconhecimento do professor transformará a exibição em
entretenimento, ou na única informação que o aluno terá sobre o período
estudado, plasmando, em suas mentes aquelas cenas como “verdadeiras”.
PREPARAR-SE
Como o filme conseguiu produzir em mim este ou aquele
efeito?,
Como o filme me conduziu a simpatizar com determinado
personagem e a achar outro odioso?,
Como o filme gerou determinada idéia, determinada emoção,
determinada associação em mim?
(Francis Vanoye,Anne Goliot-Lété)
ORGANIZAÇÃO
Análise do
filme pelo professor, salientando elementos estéticos, linguagem e conteúdo.
Definição
dos objetivos com o trabalho.
Elaboração
de questões e atividades.
Operacionalização:
tempo, espaço, parceria com outra disciplina.
Aplicação.
Ficha catalográfica
Época de
produção:
Temporalidade:
Localização;
onde se passa a narrativa:
Personagens:
Falas e
imagens destacadas:
Filme - Aplicação
MODELO1:
ASSISTÊNCIA DIRIGIDA
a)
Encaminhamento de questões e do olhar do aluno, através da explanação e do trabalho
prévio do professor.
b) Análise
do filme e atividades.
Vantagem:
chega-se mais rápido ao objetivo
Desvantagem:
elimina um pouco a subjetividade
Onde
aplicar? Onde há complexidade de informações, onde o mais importante é a
abstração racional.
Filme -
Aplicação
Modelo 2:
CHOQUE, ENCATAMENTO, MARAVILHA.
a)
Assistência livre, sem encaminhamentos.
b) Questões;
debate aberto.
c)
Assistência quadro-a-quadro.
Vantagens:
debate mais rico, surpresa com novos olhares
Desvantagens:
mais trabalhoso.
Onde
aplicar? Filmes que tragam maior envolvimento emocional e afetivo.
ATIVIDADE
1492 – A CONQUISTA DO PARAÍSO.
Ficha catalográfica
Tempo de Duração: 155 minutos.
Ano de Lançamento: 1992
Nacionalidade: EUA / Inglaterra / França / Espanha)
Direção: Ridley Scott
1.
Explorando o contexto de produção
2.
Explorando
2:
a Europa dos séculos XV e XVI
a Europa dos séculos XV e XVI
3.
Explorando
3:
em busca de almas, ouro e do Paraíso Terrestre
em busca de almas, ouro e do Paraíso Terrestre
4.
Explorando
4:
o encontro e o choque cultural
o encontro e o choque cultural
Explorando 5:
Colombo e a construção do herói
Colombo e a construção do herói
segunda-feira, 18 de abril de 2016
LANÇAMENTO
Saiu o número 22 da Revista "O Olho da História".
Nela, artigos muito interessantes sobre a crise política brasileira e mundial:
http://oolhodahistoria.ufba.br/numero-22-abril-de-2016/
Há, também, um artigo nosso, escrito em conjunto com o Prof. Ms. José Antonio Gonçalves Caetano:
http://oolhodahistoria.ufba.br/wp-content/uploads/2016/04/jeancarlos.pdf
sexta-feira, 8 de abril de 2016
TEORIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA 2º ano vespertino
TEORIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA 2º ano
vespertino
DISCUSSÃO DAS LEITURAS COLETIVAS –
1º bimestre
05/5 - BITTENCOURT, C.
Aprendizagens em História. In: Ensino de História: Fundamentos e Métodos.
São Paulo: Cortez, 2004. p. 181-198.
TEORIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA 2º ano noturno
TEORIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA 2º ano
noturno
DISCUSSÃO DAS LEITURAS COLETIVAS –
1º bimestre
03/5 - BITTENCOURT, C.
Aprendizagens em História. In: Ensino de História: Fundamentos e Métodos.
São Paulo: Cortez, 2004. p. 181-198.
METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 2º ano noturno
METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA 2º ano noturno
DISCUSSÃO DAS LEITURAS COLETIVAS – 1º bimestre
25/4 – GINZBURG,
Carlo. “Sinais: raízes de um paradigma indiciário” In: ______. Mitos, emblemas,
sinais: Morfologia e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. p.
143-180.
02/5 - MORENO,
J. C.; RANZI, S. F. Desenvolvendo Atividades e Avaliando a partir do Documento
Histórico. Avaliação no Ensino de História nas Séries Iniciais.
Brasília: Ministério da Educação, 2006. 102 p.
09/5 - ABUD, Kátia; SILVA, André C. de M.; ALVES, Ronaldo C.
Documentos escritos e o ensino de História. Ensino de História. São Paulo: Cengage Learning, 2010. p. 1-26.
3o ano DEH 1a aula
DIDÁTICA DA HISTÓRIA
Consciência Histórica
DIDÁTICA
a Didática da História não pode ser mais o conjunto de
teorias e métodos voltados ao ensino, mas precisa ser uma teoria da
aprendizagem histórica, superando, se quiser responder aos desafios contemporâneos,
o campo restrito da metodologia de ensino (Cerri)
O passado está
localizado em todos os espaços, sejam
públicos ou privados; onipresente ao ponto de não o distinguirmos, tão
exposto ao olhar que escapa à ordem do visível. (CARRETERO, p. 31.)
Onipresença do passado
O passado não está
morto; ele sequer passou. Nós nos separamos dele e, com isso, nos alienamos. Christa Wolf.
“Na consciência
histórica os mortos continuam vivos”. (história incorporada / a contrapelo).
A História é (…) uma ferramenta
cultural organizadora da experiência temporal da vida com a capacidade de fixar
identidades.
DIDÁTICA DA HISTÓRIA
Consciência Histórica
Universal Antropológico
A ‘consciência histórica’ é inerente à ação humana no mundo (Rüsen).
DIDÁTICA DA HISTÓRIA
KLAUSS BERGMAN
AGNES HELLER
JÖRN RÜSEN
Como dar sentido ao passado?
Jörn Rüsen
Consciência Histórica
“a suma das operações mentais com as quais os homens
interpretam a sua experiência de evolução temporal de seu mundo e de si mesmos,
de tal forma que possam orientar, intencionalmente, sua vida prática no tempo”.
RÜSEN
o grau de consciência da relação entre o passado, o presente
e o futuro” (ANGVIK).
A consciência histórica é o que faculta a capacidade
de interpretação da experiência passada e a habilidade de orientação e tomada
de decisões.
CONSCIÊNCIA HISTÓRICA
A possibilidade de narrar a experiência temporal é fator constitutivo da identidade humana.
A consciência histórica é uma operação intelectual
originada das questões do presente em relação ao passado.
Inerente a ação humana
Nossa coleta e organização de dados e conceitos sobre o tempo surge praticamente junto com a consciência de si.
O passado já está presente quando o pensamento histórico inicia seu questionário, provocado por carências e interesses na memória histórica. Ele desempenha um papel importante na configuração dos próprios interesses e carências (Rusen).
A história não-escolar, não-formal, é um fator no centro das
preocupações e análises, se não queremos continuar num esforço inócuo de
entender e intervir no que vemos e ouvimos.
Sentido orientador:
A História se destina à orientação da vida prática, mediante
a consciência histórica. Jörn Rüsen
História e cotidiano - SEED
A História é expressão de um conhecimento vital, cotidiano e
inerente a todos, pelo qual as pessoas se orientam no tempo, desde a mais
simples das atitudes às mais complexas, pautando-se por uma reflexão sobre si
mesmas, seus grupos e outras sociedades (DCE – PR).
Novos desafios:
Apatia, despolitização, individualismo, indiferença.
O trabalho didático com a história não se resume ao passado,
mas deve articular passado, presente e futuro (Cerri).
Fio de navalha:
Abusos políticos, doutrinação (racionalismo
cartesiano. A verdade está em algum lugar somente, e Não está em
outros).
Neutralismos esterilizantes (relativismo.
A verdade, por estar com todos, não existe (Cerri). (Resta a hipocrisia e o
cinismo).
O jogo sem posições para defender no tabuleiro perderia
sentido, ou dito de modo mais direto: decretaria a abolição da política (isso
sim, não por desmedida e bestial ambição, mas sim por correta e civilizada
indiferença). CARRETERO, p. 280.
“A incompreensão do presente, nasce fatalmente da ignorância
do passado. Mas, talvez, não seja mais útil esforçarmo-nos por compreender o
passado, se nada soubermos do presente.” (Marc Bloch)
terça-feira, 5 de abril de 2016
TEORIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA Introdução ao ensino de História
TEORIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA Prof. Jean C. Moreno
Universidade Estadual do Norte do Paraná
Centro de Ciências Humanas e da Educação
Introdução ao ensino de História
ESCOLARIZAÇÃO
Fenômeno bastante complexo que envolve questões culturais, sociais,
econômicas e políticas.
Uma obrigação e um direito.
A História escolar é uma disciplina de caráter pedagógico que
assume uma dimensão de significar a existência humana no e com o tempo.
NOSSO OBJETIVO
“ a construção de uma nova mentalidade a respeito do papel da
escola, de sua função social, e, mais que isto, a construção de uma nova
concepção a respeito de o que, como e para que ensinar
História, tendo claro para quem se ensina (...)” (Selva G. Fonseca)
SUPERAÇÃO
“...a história invariavelmente apresenta-se como algo externo
ao aluno, algo exótico ou como espetáculo, que não lhe diz respeito. Resta aos
estudantes, uma vez que se situam numa posição de não-saber, memorizar,
assimilar este conhecimento acumulado, cujos depositários fiéis são os manuais
didáticos e a autoridade do professor”. (STEPHANOU, 1998, p. 41)
POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS
Estratégias de ensino (utilização de filmes,
documentos escritos, imagens, canções, atividades de pesquisa, etc.)
Pensar a aprendizagem (os alunos
precisam desenvolver estruturas históricas úteis para se orientar no tempo –
Rüsen).
PETER LEE
PROBLEMA CENTRAL: O QUE SIGNIFICA “SABER HISTÓRIA”?
Literacia: conjunto de competências próprias da aprendizagem
histórica.
PENSAR O ENSINO DE HISTÓRIA
INTERVINDO SOBRE:
Uma CULTURA HISTÓRICA
Uma CULTURA ESCOLAR
AONDE QUEREMOS CHEGAR ENSINANDO HISTÓRIA PARA NOSSOS ALUNOS?
A intencionalidade formativa da História necessita estar
presente, ou seja, ensina-se História com um objetivo.
PENSAR O ENSINO DE HISTÓRIA
Quando se resolveu ensinar história nas escolas?
Por que se resolveu ensinar história nas escolas?
Predominância dos objetivos românticos.
Paradigma romântico – dimensão afetiva dominante.
Adesão emocional – construção de sistemas valorativos e
emotivos.
Identidade coletiva.
Papel moralizante – magister vitae.
Os objetivos românticos têm uma notada vantagem sobre
qualquer outro, incluídos os cognitivos. (Carretero)
Retrospectiva
A partir da década de 1980
De ‘cidadão-súdito’ para ‘cidadão participante’.
Formar consciências, denunciar a realidade injusta, superar a
alienação.
Permanências
Temporalidade;
Objeto: macro-política;
Eurocentrismo;
‘Substituição de verdades’
Metodologia e concepção de aprendizagem
Sobre os livros didáticos deste período
“... Valeram-se de uma história consolidada, com seus temas,
períodos e personagens bem assentados, mas invertendo-lhes o significado ou
reorganizando-os mediante certos
conceitos como modo de produção (...) a história do vencedor com sinais
trocados, continua sendo a história do vencedor”.
1o bimestre METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA
METODOLOGIA DO ENSINO DE HISTÓRIA
Licenciatura em História - 2º ano
Prof. Jean C. Moreno.
1º
bimestre
Introdução
ao Ensino de História
Metodologia
e Interpretação de documentos na escola
Imagem
e Ensino de História
Cinema
e Ensino de História
Composição da nota bimestral
16/5
|
Prova (individual)
|
8,0
|
Ver cronograma
|
Apresentação (grupo)
|
3,0
|
Ver cronograma
|
Debate (grupo)
|
3,0
|
Ver cronograma
|
Relatórios (individual)
|
2,0
|
02/5
|
PCC (grupo)
|
4,0
|
Prova
Textos
obrigatórios
Conteúdo
dos debates
Conteúdo
das aulas expositivas
Prova: critérios avaliativos
Compreensão dos textos.
Relação dos textos com a situação atual do ensino de História
Articulação com o que foi debatido em sala.
DEBATES
Critérios
para avaliação da apresentação
Preparação coletiva.
Exposição do texto de maneira clara e objetiva.
(Ideia central; ideias secundárias, exemplos interessantes).
Extrapolação: argumentação embasada no texto
indicado ou em pesquisas complementares.
Levantamento de problemas.
Critérios para avaliação do debate
GRUPO DEBATEDOR:
Preparação coletiva.
Comentário ou problematização com base na apresentação
dos colegas e nos textos indicados.
Identificação da ideia central do texto.
Postura acadêmica.
Relatórios
Entrega no mesmo dia da apresentação.
Modelo no Gurgos
Ideia central do texto
Ideias secundárias
Exemplos utilizados pelo grupo
Polêmicas do debate.
PCC (Prática como componente curricular)
Elaboração de um projeto anual a partir de uma das
seguintes linguagens:
Imagem
Cinema
Para o 1º bimestre
• O grupo deve escolher:
a)
Uma temática do seu interesse.
b)
Um conjunto de imagens para trabalhar este tema histórico na Educação Básica.
OU
Um
ou mais filmes para trabalhar este tema histórico na Educação Básica.
2. Entregar
2.a) tema delimitado (período / abordagem)
2.b) uma lista dos textos (mínimo 3 autores
importantes) que vão ler até o 3º bimestre.
Ver Revistas de História (Biblioteca Nacional,
História Viva, etc.)
2.c) Em um texto
(de uma a duas páginas) responder:
Porque é importante trabalhar com o tema escolhido
para o mundo atual e para a realidade em que vivem nossos alunos.
O que vocês esperam que mude - que acrescente - na
visão de mundo dos seus alunos após o trabalho com este tema.
2º ano A (noturno) MEH LEITURAS
LEITURA COLETIVA
OBRIGATÓRIA
ABUD, Kátia; SILVA, André C. de M.; ALVES,
Ronaldo C. Documentos escritos e o ensino de História. Ensino de História.
São Paulo: Cengage Learning, 2010. p. 1-26.
GINZBURG, Carlo. “Sinais: raízes de um paradigma
indiciário” In: ______. Mitos, emblemas, sinais: Morfologia e História. São
Paulo: Companhia das Letras, 1989. p. 143-180.
MORENO, J. C.; RANZI, S. F. Desenvolvendo
Atividades e Avaliando a partir do Documento Histórico. Avaliação no Ensino
de História nas Séries Iniciais. Brasília: Ministério da Educação, 2006.
102 p.
DEBATES
Data
|
Texto
|
11/4
|
CERRI,
L. F.; FERREIRA, A. R. A História Numa Sociedade de Mídia. In: Oficina de
História III. Ponta Grossa: UEPG, 2010. p. 11-40.
|
18/4
|
MAUAD, A. M. Através
da Imagem: Fotografia e História Interface. Tempo, Rio de Janeiro, vol. 1,
n °. 2, 1996, p. 73-98.
|
18/4
|
CERRI,
L. F.; FERREIRA, A. R. Imagens e Textos. In: Oficina de História III. Ponta
Grossa: UEPG, 2010. P. 63-82.
|
25/4
|
NÓVOA,
Jorge. Apologia da relação cinema-história. O Olho da História. Revista de História Contemporânea,
Salvador, v. 1, n.1, nov. 1995.
|
02/5
|
SOUZA, E. C. O Uso do Cinema no Ensino de História:
propostas recorrentes, dimensões
teóricas e perspectivas da educação histórica. Palmas: Escritas, Vol.4 (2012). pp. 70-93.
|
09/5
|
MORENO,
J. C., CAETANO, J. A. G. História e Cinema: dilemas da modernidade
contemporânea na babel de Alejandro González Iñárritu. O Olho da História, Revista de Teoria, Cultura, Cinema e
Sociedades. , 2016.
|
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