quarta-feira, 30 de março de 2016

1º bimestre 2º ANO B (VESPERTINO)


2º ANO B (VESPERTINO)

TEORIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA (TEH)
Prof. Jean C. Moreno
 

Universidade Estadual do Norte do Paraná

Centro de Ciências Humanas e da Educação

 

Programa (1º bimestre)

 a) Introdução ao Ensino de História.

b) Concepções teóricas contemporâneas sobre o processo de desenvolvimento e aprendizagem: Piaget, Vygotsky e Ausubel.

 

CRONOGRAMA TEH
(composição da nota bimestral)

 

18/5
Prova
8,0
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Apresentação
4,0
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Debate
4,0
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Relatório
1,0
04/5
PCC
3,0


PROVA

  18/5

  Textos-base

 

¡  BITTENCOURT, C. Aprendizagens em História. In: Ensino de História: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2004. p. 181-198. (no Gurgos)

 

¡  MORENO, J. C. Pensar a História. Pensar seu Ensino. Curitiba: Faculdades Bagozzi, mimeo, 2004.  (no blog) 

  Conteúdo dos debates

  Conteúdo das aulas expositivas

 

Prova: critérios avaliativos

  Compreensão dos textos.

  Relação dos textos com a situação atual do ensino de História

  Articulação com o que foi debatido em sala.

 

DEBATES GRUPOS

Apresentação e debate

 


Data

Tema

Apresentador

Debatedor

13/4

1. Compreender que os alunos não são como “cera mole”.

Laís

Andressa

27/4

2. As possibilidades e os critérios para selecionar conteúdos.

Gustavo

Giovanna

11/5

3. O diálogo com os avanços da Historiografia.

Reginaldo

Lucas

2º bimestre

4. Um ensino de História impregnado de Sentido e Experiência.

Andressa

Gustavo

2º bimestre

5. Oferecendo uma diversidade didática.

Lucas

Laís

2º bimestre

6. A espiralidade do conhecimento e o Ensino de História.

Giovanna

Reginaldo

 

TEXTOS COMPLEMENTARES

Indicados no blog

E NO GURGOS

 

Critérios para avaliação do debate

  GRUPO APRESENTADOR

  Preparação coletiva.

  Exposição do texto-base de maneira clara e objetiva.

  (ideia central; ideias secundárias, exemplos interessantes).

  Extrapolação: argumentação fundamentada no texto-base, nos textos complementares ou em outras pesquisas.

 

Critérios para avaliação do debate


  GRUPO DEBATEDOR

  Preparação coletiva.

  Comentário ou problematização com base na apresentação dos colegas e nos textos indicados.

  Postura acadêmica.


Relatórios

  Entrega no mesmo dia da apresentação.

  Modelo no Blog e no Gurgos

  Ideia central do texto

  Ideias secundárias

  Exemplos utilizados pelo grupo

  Polêmicas do debate.

 

PCC: análise de uma coleção didática de História (6º ao 9º ano).


  Entrega: 03/5

  1. Referência: nome do livro, autor(es), editora, ano de edição;

  2. Quem é (são) o (s) autor(es) (formação e experiência)?
3. É um livro aprovado pelo PNLD?

  4. Qual é a forma de organização curricular predominante?

  5. O que mais lhes chamou a atenção nesta coleção em um primeiro olhar? (3 parágrafos de um texto bem produzido)

1º BIMESTRE TEORIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA

2º ano – TEH – Prof. Jean C. Moreno

Textos para leitura coletiva.

BITTENCOURT, C. Aprendizagens em História. In: Ensino de História: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2004. p. 181-198.

MORENO, J. C. Pensar a História. Pensar seu Ensino. Curitiba: Faculdades Bagozzi, mimeo, 2004.


TEXTOS COMPLEMENTARES (debate)

1. Texto-base: Compreender que os alunos não são como “cera mole”.
Textos complementares:

LAVILLE, Christian. A guerra das narrativas: debates e ilusões em torno do ensino de História. Rev. bras. Hist. [online]. 1999, vol.19, n.38.

FREIRE, P. Ensinar não é transferir conhecimento. In: Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014. p. 47-87.


2. Texto-base: As possibilidades e os critérios para selecionar conteúdos.
Texto complementar:

BITTENCOURT, C. Conteúdos Históricos: como selecionar? In: Ensino de História: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2004. p. 135-173.


3. Texto-base: O diálogo com os avanços da Historiografia.
Texto complementar:

BITTENCOURT, C. O que é Disciplina Escolar? In: Ensino de História: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2004. p. 33-54.

4. Texto-base: Um ensino de História impregnado de Sentido e Experiência.
Textos complementares:

PINSKY, J.; PINSKY, C. B. Por uma História prazerosa e conseqüente. In: KARNAL, L. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostos. SP: Contexto, 2003. P. 17-36.

CAINELLI, Marlene. SCHIMIDT, Maria A. a Construção do fato Histórico e o Ensino de História. In: _____. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004. P. 49-60.

5. Texto-base: Oferecendo uma diversidade didática.
Textos complementares:

CAINELLI, Marlene. SCHIMIDT, Maria A. a As Fontes Históricas e o Ensino de História. In: _____. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004. P. 89-110.

BITTENCOURT, C. Documentos não escritos na sala de aula. In: Ensino de História: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2004. p. 353-400.

6. Texto-base: A espiralidade do conhecimento e o Ensino de História.
Texto complementar:

BRASIL (c). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: História. Brasília: MEC / SEF, 1998. P. 53-74.


segunda-feira, 28 de março de 2016

Orientações Gerais 2016



Não é comum ter que orientar procedimentos de estudo no Ensino Superior. Contudo, pela experiência, seguem algumas dicas para aqueles que se interessarem.

  1. As nossas disciplinas se pautam numa proposta pedagógica específica, sociointeracionista, que visa, em última instância, estimular a interaprendizagem. Portanto, na prática, não existe o ‘apenas’ estudar “para a prova”. Envolva-se com as discussões em sala e aproveite ao máximo o tempo da aula.
  2. Faça anotações de palavras-chave ou conceitos trabalhados em aula. A maioria de nós não possui uma “super memória”. Se conseguir, crie o hábito de fazer um “resumo da aula”, a partir das anotações, quando chegar em casa ou no dia seguinte. Com isso, o seu desempenho vai melhorar muito.
  3. Há uma diversidade de avaliações em nossa disciplina em todo bimestre. Valorize estas oportunidades de aprendizagem e não somente a prova escrita.
  4. Busque os textos no começo do bimestre e leia-os com cuidado, grifando o que achar mais importante, o quanto antes. Anote as dificuldades e as traga para discutir com o professor e os colegas.
  5. Não protele a realização dos trabalhos. Produza-os no começo do bimestre, para não se sobrecarregar com as demais disciplinas.
  6. Você já tem uma trajetória na educação básica e sabe as dificuldades e vantagens dos trabalhos em grupo. Não embarque na ‘canoa furada’ de protelar até a última data a produção coletiva, esperando que alguém dê o passo inicial. Se está nos primeiros anos e não conhece bem seus colegas e observar que o trabalho não está sendo produtivo, converse com o professor o mais breve possível, para encontrar uma solução.
  7. As datas de avaliações e entregas de trabalhos são definidas e divulgadas no início do bimestre. Se houver alguma necessidade de alteração, por força maior, será comunicado em sala e no blog.
  8. Este é um curso presencial e a universidade cobra dos professores a realização de chamadas. A responsabilidade pelo controle das próprias faltas é sua. Leia a legislação da UENP (manual do aluno) sobre a questão das faltas. Se houver necessidade, apresente justificativa pelos trâmites legais.
  9. Não dê valor a boatos e maledicências, se tiver dúvida quanto a algum procedimento, marque um horário e dialogue com o professor. O horário para atendimento no Ensino Superior é previsto em lei.
  10. A Universidade oferece muitas atividades de Extensão, Ensino e Pesquisa. Se você puder, procure envolver-se com algum projeto. Isto aumentará ainda mais o seu aproveitamento e desempenho.
  11. No mais, temos certeza que teremos um bom curso, com muita dinâmica, debate e aprendizagem.


Atenciosamente,

Prof. Dr. Jean Carlos Moreno

Março de 2016.