História e Cinema: dilemas da modernidade contemporânea na Babel de Alejandro González Iñárritu
Jean Carlos Moreno
José Antonio Gonçalves Caetano
Resumo
‘Babel’, terceiro longa-metragem do diretor mexicano Alejandro Gonzalez Iñárritu, fecha um ciclo em que, a partir da fragmentação da narrativa fílmica, explora-se a simultaneidade dos acontecimentos, o fortuito e o estranhamento nas relações humanas. O filme busca oferecer uma possibilidade de interpretação da realidade para aqueles que estão deslocados de suas referências fundamentais na modernidade. Centrando a análise nesta produção, onde a relação humana entre diferentes culturas costura a trama, o presente artigo propõe a reflexão sobre a obra de Iñárritu, tomando o próprio cinema como parte de uma modernidade que se globaliza, buscando entender as contradições e idiossincrasias sutis apontadas pelo referido filme em seu diálogo com o mundo contemporâneo.
Palavras-Chave: cinema, modernidade, globalização.
Links: O Olho da História (Revista); Artigo (PDF).
‘Babel’, terceiro longa-metragem do diretor mexicano Alejandro Gonzalez Iñárritu, fecha um ciclo em que, a partir da fragmentação da narrativa fílmica, explora-se a simultaneidade dos acontecimentos, o fortuito e o estranhamento nas relações humanas. O filme busca oferecer uma possibilidade de interpretação da realidade para aqueles que estão deslocados de suas referências fundamentais na modernidade. Centrando a análise nesta produção, onde a relação humana entre diferentes culturas costura a trama, o presente artigo propõe a reflexão sobre a obra de Iñárritu, tomando o próprio cinema como parte de uma modernidade que se globaliza, buscando entender as contradições e idiossincrasias sutis apontadas pelo referido filme em seu diálogo com o mundo contemporâneo.
Palavras-Chave: cinema, modernidade, globalização.
Links: O Olho da História (Revista); Artigo (PDF).
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