quinta-feira, 26 de março de 2015

RESUMO DA AULA 26/3 HISTÓRIA & CULTURA 4o ano

HISTÓRIA & CULTURA
Prof. Jean C. Moreno

 

Universidade estadual do norte do Paraná

Centro de Ciências Humanas e da Educação

BLOG

http://historiaaprendiz.blogspot.com.br/

 

Programa (1º bimestre)

a) O Conceito de Cultura

b) Introdução à Antropologia.

 

CRONOGRAMA 4º ano
(composição da nota bimestral)

 

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Apresentação
3,0
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Debate
3,0
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Relatório dos debates
2,0
30/4
PCC Resenha de um texto sobre cultura indígena
4,0
14/5
Prova
8,0

Grupos
Data
Tema
Grupo Apresentador
Grupo debatedor
09/4
LARAIA p. 9-29
Da natureza da cultura ou da natureza à cultura.
O determinismo biológico.
O determinismo geográfico.
Caio
Gisele
Pâmela
Vanessa
Ana Carla
Jessica
Karen
Thais
16/4
LARAIA p. 30-52
Antecedentes históricos do conceito de cultura.
O desenvolvimento do conceito de cultura.
A cultura condiciona a visão de mundo do homem. (p. 67-74)
Álvaro
Gislaine
Juliana
Marília
Renata
Sabrina
André
Daniel
Fabiano
Fernando
Matheus
23/4
LARAIA p. 75-101
A cultura interfere no plano biológico.
Os indivíduos participam diferentemente de sua cultura.
A cultura tem uma lógica própria.
A cultura é dinâmica.
Ana Carla
Jessica
Karen
Thais Franciele
Guilherme
Jaqueline
Paulo
Renan
Thais Fátima
30/4
LAPLANTINE (p. 37-53)
A pré-história da antropologia
Guilherme
Jaqueline
Paulo
Renan
Thais Fátima
Álvaro
Gislaine
Juliana
Marília
Renata
Sabrina
07/5
LAPLANTINE
O século XVIII: a invenção do conceito de homem. (p. 54-62).
Os pais fundadores da etnografia: Boas e Malinowski. (p. 75-86)
André
Daniel
Fabiano
Fernando
Matheus
Caio
Gisele
Pâmela
Vanessa

Critérios para avaliação da apresentação

Preparação coletiva.

Exposição do texto de maneira clara e objetiva.

(ideia central; ideias secundárias; exemplos interessantes).

Extrapolação: argumentação embasada no texto indicado ou em pesquisas complementares.  Levantamento de problemas.

 

GRUPO DEBATEDOR

Preparação coletiva.

Comentário ou problematização com base na apresentação dos colegas e nos textos indicados.

Postura acadêmica. Outras pesquisas ou posicionamentos.

 

Relatórios

Entrega no mesmo dia da apresentação.

Modelo no Blog

Ideia central do texto

Ideias secundárias

Exemplos utilizados pelo grupo

PCC: Produção de material didático
CULTURA INDÍGENA



BORORO

KA'APOR

KAINGANG

KAYAPÓ

MUNDURUKU

NAMBIKWARA

PATAXÓ

TERENA

TICUNA

WAPIXANA

XAVANTE

XETÁ

XOKLENG

YANOMAMI



Grupo
Povo
Texto para resenha
Guilherme
Jaqueline
Paulo
Renan
Thais Fátima

KAINGANG



PCC Definição do tema

09/4 - Entregar em uma folha o nome dos componentes e do grupo indígena que escolheram para o projeto.

No dia seguinte será indicado no blog o texto para resenha.

 

Resenha

Entrega 30/4

Ideia Principal do texto.

Ideias Secundárias.

Exemplos utilizados pelo autor.

Comentário do grupo.

 

PROVA

14/5

Textos-base

LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. 118 p. (no Gurgos).

LAPLANTINE, F. Marcos para uma História do Pensamento Antropológico. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000.

Conteúdo dos debates

Conteúdo das aulas expositivas

 

Prova: critérios avaliativos

Compreensão dos textos.

Articulação com o que foi debatido em sala.


INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA

As fronteiras disciplinares.

Diferenciação através:

do objeto

de uma abordagem epistemológica.

 

O campo e a abordagem antropológicos.

Objeto

No início:

Sociedades longínquas, de dimensões restritas, que tiveram poucos contatos com os grupos vizinhos, cuja tecnologia é pouco desenvolvida em relação à nossa, e nas quais há uma menor especialização das atividades e funções sociais.

Não "ocidental".

Em vias de desaparecimento.

Sociedades que foram subjugadas com o expansionismo do XIX.

"Reconhecer a humanidade do outro".

 

O estudo do homem inteiro.

Como os homens pensam o que vivem e o que sentem, isto é, suas categorias psicoafetivas e psicocognitivas (etnolinguística).

Como eles expressam o universo e o social (literatura oral e escrita).

Como eles interpretam seus próprios saber e saber fazer.

Compreender, como diz Levi-Strauss, aquilo que os homens “não pensam habitualmente em fixar na pedra ou no papel” (nossos gestos, nossas trocas simbólicas, os menores detalhes dos nossos comportamentos).

 



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