TEORIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA
Prof. Jean C. Moreno
Universidade estadual do
norte do Paraná
Centro de ciências humanas e
da educação
BLOG
http://historiaaprendiz.blogspot.com.br/
Plano de ensino completo
Orientações Gerais
Programa (1º bimestre)
a) Introdução ao Ensino de
História.
b) Concepções teóricas
contemporâneas sobre o processo de desenvolvimento e aprendizagem: Piaget,
Vygotsky e Ausubel.
CRONOGRAMA 2º ano
(composição da nota bimestral)
11/5
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Prova
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8,0
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Ver cronograma
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Apresentação
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4,0
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Ver cronograma
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Debate
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4,0
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Ver cronograma
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Relatório
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1,0
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27/4
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PCC
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3,0
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PROVA
11/5
Textos-base
BITTENCOURT, C. Aprendizagens
em História. In: Ensino de História: Fundamentos e Métodos. São Paulo:
Cortez, 2004. p. 181-198. (no Gurgos)
MORENO, J. C. Pensar a
História. Pensar seu Ensino. Curitiba: Faculdades Bagozzi, mimeo,
2004. (no blog)
Conteúdo dos debates
Conteúdo das aulas expositivas
Prova: critérios avaliativos
Compreensão dos textos.
Relação dos textos com a
situação atual do ensino de História
Articulação com o que foi
debatido em sala.
DEBATES GRUPOS
Data
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Tema
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Grupo
Apresentador
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Grupo
Debatedor
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06/4
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Compreender
que os alunos não são como “cera mole”.
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Ana Carla
Elisa
Elvis
Elysiê
Luciano
Tatiane
Valmir
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Ana Carolina
Caio
Fagner
Jonas
Josten
Mary
Pâmela
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13/4
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As
possibilidades e os critérios para selecionar conteúdos.
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Achiley
Allyson
Andréia
Carlos
Ester
Francielly F.
Letícia M.
Luciana
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Antonio
Lauro
Leonardo
Loriferthon
Luiz
Luiz Gustavo
Valter
Vinicius
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27/4
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O diálogo com
os avanços da Historiografia.
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Elias
Franciele C.
Iara
Karina
Karla
Laiane
Letícia Ferraz
Rodrigo R.
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Felipe
Giovana
José Benedicto
Luis Gustavo
Mariana
Rodrigo V.
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2º bimestre
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Um ensino de
História impregnado de Sentido e Experiência.
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Antonio
Lauro
Leonardo
Loriferthon
Luiz
Luiz Gustavo
Valter
Vinicius
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Elias
Franciele C.
Iara
Karina
Karla
Layane
Letícia Ferraz
Rodrigo R.
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2º bimestre
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Oferecendo uma
diversidade didática.
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Ana Carolina
Caio
Fagner
Jonas
Josten
Mary
Pâmela
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Ana Carla
Elisa
Elvis
Elysiê
Luciano
Tatiane
Valmir
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2º bimestre
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A espiralidade do conhecimento e o
Ensino de História.
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Felipe
Giovana
José Benedicto
Luis Gustavo
Mariana
Rodrigo V.
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Achiley
Allyson
Andréia
Carlos
Ester
Francielly F.
Letícia M.
Luciana
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Apresentação e debate
TEXTOS COMPLEMENTARES
Indicados no blog
Critérios para avaliação do
debate
GRUPO APRESENTADOR
Preparação coletiva.
Exposição do texto-base de
maneira clara e objetiva.
(ideia central; ideias
secundárias, exemplos interessantes).
Extrapolação: argumentação fundamentada
no texto-base, nos textos complementares ou em outras pesquisas.
Critérios para avaliação do
debate
GRUPO DEBATEDOR
Preparação coletiva.
Comentário ou problematização
com base na apresentação dos colegas e nos textos indicados.
Postura acadêmica.
Relatórios
Entrega no mesmo dia da
apresentação.
Modelo no Blog
Ideia central do texto
Ideias secundárias
Exemplos utilizados pelo grupo
Polêmicas do debate.
PCC: análise de uma coleção
didática de História (6º ao 9º ano).
Entrega: 27/4
1. Referência: nome do
livro, autor(es), editora, ano de edição;
2. Quem é (são) o (s) autor(es)
(formação e experiência)?
3. É um livro aprovado pelo PNLD?
4. Qual é a forma de organização
curricular predominante?
5. O que mais lhes chamou a
atenção nesta coleção em um primeiro olhar? (3 parágrafos de um texto bem
produzido)
TEORIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA Prof. Jean C. Moreno
Universidade Estadual do Norte do Paraná
Centro de Ciências Humanas e da Educação
introdução ao ensino de História
ESCOLARIZAÇÃO
Fenômeno bastante complexo que envolve questões culturais, sociais,
econômicas e políticas.
Uma obrigação e um direito.
A História escolar é uma disciplina de caráter pedagógico que
assume uma dimensão de significar a existência humana no e com o tempo.
NOSSO OBJETIVO
“ a construção de uma nova mentalidade a respeito do papel da
escola, de sua função social, e, mais que isto, a construção de uma nova
concepção a respeito de o que, como e para que ensinar
História, tendo claro para quem se ensina (...)” (Selva G. Fonseca)
SUPERAÇÃO
“...a história invariavelmente apresenta-se como algo externo
ao aluno, algo exótico ou como espetáculo, que não lhe diz respeito. Resta aos
estudantes, uma vez que se situam numa posição de não-saber, memorizar,
assimilar este conhecimento acumulado, cujos depositários fiéis são os manuais
didáticos e a autoridade do professor”. (STEPHANOU, 1998, p. 41)
POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS
Estratégias de ensino (utilização de filmes,
documentos escritos, imagens, canções, atividades de pesquisa, etc.)
Pensar a aprendizagem (os alunos
precisam desenvolver estruturas históricas úteis para se orientar no tempo –
Rüsen).
PETER LEE
PROBLEMA CENTRAL: O QUE SIGNIFICA “SABER HISTÓRIA”?
Literacia: conjunto de competências próprias da aprendizagem
histórica.
PENSAR O ENSINO DE HISTÓRIA
INTERVINDO SOBRE:
Uma CULTURA HISTÓRICA
Uma CULTURA ESCOLAR
AONDE QUEREMOS CHEGAR ENSINANDO HISTÓRIA PARA NOSSOS ALUNOS?
A intencionalidade formativa da História necessita estar
presente, ou seja, ensina-se História com um objetivo.
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