segunda-feira, 30 de março de 2015

2ª série - TEH - resumo da aula 30/03

TEORIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA
Prof. Jean C. Moreno

 

Universidade estadual do norte do Paraná

Centro de ciências humanas e da educação

BLOG

 

http://historiaaprendiz.blogspot.com.br/

 

Plano de ensino completo

Orientações Gerais


Programa (1º bimestre)

a) Introdução ao Ensino de História.

 

b) Concepções teóricas contemporâneas sobre o processo de desenvolvimento e aprendizagem: Piaget, Vygotsky e Ausubel.

 

CRONOGRAMA 2º ano
(composição da nota bimestral)

 

11/5
Prova
8,0
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Apresentação
4,0
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Debate
4,0
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Relatório
1,0
27/4
PCC
3,0

 

PROVA

11/5

Textos-base

 

BITTENCOURT, C. Aprendizagens em História. In: Ensino de História: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2004. p. 181-198. (no Gurgos)

 

MORENO, J. C. Pensar a História. Pensar seu Ensino. Curitiba: Faculdades Bagozzi, mimeo, 2004.  (no blog)

 

Conteúdo dos debates

Conteúdo das aulas expositivas

 

 

Prova: critérios avaliativos

 

Compreensão dos textos.

 

Relação dos textos com a situação atual do ensino de História

 

Articulação com o que foi debatido em sala.

 

DEBATES GRUPOS

 

Data
Tema
Grupo Apresentador
Grupo Debatedor
06/4
Compreender que os alunos não são como “cera mole”.
Ana Carla
Elisa
Elvis
Elysiê
Luciano
Tatiane
Valmir
Ana Carolina
Caio
Fagner
Jonas
Josten
Mary
Pâmela
13/4
As possibilidades e os critérios para selecionar conteúdos.
Achiley
Allyson
Andréia
Carlos
Ester
Francielly F.
Letícia M.
Luciana
Antonio
Lauro
Leonardo
Loriferthon
Luiz
Luiz Gustavo
Valter
Vinicius
27/4
O diálogo com os avanços da Historiografia.
Elias
Franciele C.
Iara
Karina
Karla
Laiane
Letícia Ferraz
Rodrigo R.
Felipe
Giovana
José Benedicto
Luis Gustavo
Mariana
Rodrigo V.
2º bimestre
Um ensino de História impregnado de Sentido e Experiência.
Antonio
Lauro
Leonardo
Loriferthon
Luiz
Luiz Gustavo
Valter
Vinicius
Elias
Franciele C.
Iara
Karina
Karla
Layane
Letícia Ferraz
Rodrigo R.
2º bimestre
Oferecendo uma diversidade didática.
Ana Carolina
Caio
Fagner
Jonas
Josten
Mary
Pâmela
Ana Carla
Elisa
Elvis
Elysiê
Luciano
Tatiane
Valmir
2º bimestre
A espiralidade do conhecimento e o Ensino de História.
Felipe
Giovana
José Benedicto
Luis Gustavo
Mariana
Rodrigo V.
Achiley
Allyson
Andréia
Carlos
Ester
Francielly F.
Letícia M.
Luciana

 

Apresentação e debate

TEXTOS COMPLEMENTARES

Indicados no blog


Critérios para avaliação do debate

 

GRUPO APRESENTADOR

 

Preparação coletiva.

 

Exposição do texto-base de maneira clara e objetiva.

 

(ideia central; ideias secundárias, exemplos interessantes).

 

Extrapolação: argumentação fundamentada no texto-base, nos textos complementares ou em outras pesquisas.

 

 

Critérios para avaliação do debate

 

GRUPO DEBATEDOR

 

Preparação coletiva.

 

Comentário ou problematização com base na apresentação dos colegas e nos textos indicados.

 

Postura acadêmica.

 

 

 

Relatórios

Entrega no mesmo dia da apresentação.

Modelo no Blog

 

Ideia central do texto

 

Ideias secundárias

 

Exemplos utilizados pelo grupo

 

Polêmicas do debate.


PCC: análise de uma coleção didática de História (6º ao 9º ano).

Entrega: 27/4

1. Referência: nome do livro, autor(es), editora, ano de edição;

2. Quem é (são) o (s) autor(es) (formação e experiência)?
3. É um livro aprovado pelo PNLD?

4. Qual é a forma de organização curricular predominante?

5. O que mais lhes chamou a atenção nesta coleção em um primeiro olhar? (3 parágrafos de um texto bem produzido)


TEORIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA        Prof. Jean C. Moreno

 

Universidade Estadual do Norte do Paraná

Centro de Ciências Humanas e da Educação

 

introdução ao ensino de História

 

ESCOLARIZAÇÃO

 

Fenômeno bastante complexo que envolve questões culturais, sociais, econômicas e políticas.

 

Uma obrigação e um direito.

 

A História escolar é uma disciplina de caráter pedagógico que assume uma dimensão de significar a existência humana no e com o tempo.

 

NOSSO OBJETIVO

 

“ a construção de uma nova mentalidade a respeito do papel da escola, de sua função social, e, mais que isto, a construção de uma nova concepção a respeito de o que, como e para que ensinar História, tendo claro para quem se ensina (...)” (Selva G. Fonseca)

 

SUPERAÇÃO

 

“...a história invariavelmente apresenta-se como algo externo ao aluno, algo exótico ou como espetáculo, que não lhe diz respeito. Resta aos estudantes, uma vez que se situam numa posição de não-saber, memorizar, assimilar este conhecimento acumulado, cujos depositários fiéis são os manuais didáticos e a autoridade do professor”. (STEPHANOU, 1998, p. 41)

 

POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS

 

Estratégias de ensino (utilização de filmes, documentos escritos, imagens, canções, atividades de pesquisa, etc.)

 

Pensar a aprendizagem (os alunos precisam desenvolver estruturas históricas úteis para se orientar no tempo – Rüsen).

 

PETER LEE

 

PROBLEMA CENTRAL: O QUE SIGNIFICA “SABER HISTÓRIA”?

 

Literacia: conjunto de competências próprias da aprendizagem histórica.

 

PENSAR O ENSINO DE HISTÓRIA



INTERVINDO SOBRE:

 

Uma CULTURA HISTÓRICA

Uma CULTURA ESCOLAR

 

AONDE QUEREMOS CHEGAR ENSINANDO HISTÓRIA PARA NOSSOS ALUNOS?


A intencionalidade formativa da História necessita estar presente, ou seja, ensina-se História com um objetivo.

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