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terça-feira, 31 de março de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
2ª série - TEH - resumo da aula 30/03
TEORIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA
Prof. Jean C. Moreno
Universidade estadual do
norte do Paraná
Centro de ciências humanas e
da educação
BLOG
http://historiaaprendiz.blogspot.com.br/
Plano de ensino completo
Orientações Gerais
Programa (1º bimestre)
a) Introdução ao Ensino de
História.
b) Concepções teóricas
contemporâneas sobre o processo de desenvolvimento e aprendizagem: Piaget,
Vygotsky e Ausubel.
CRONOGRAMA 2º ano
(composição da nota bimestral)
11/5
|
Prova
|
8,0
|
Ver cronograma
|
Apresentação
|
4,0
|
Ver cronograma
|
Debate
|
4,0
|
Ver cronograma
|
Relatório
|
1,0
|
27/4
|
PCC
|
3,0
|
PROVA
11/5
Textos-base
BITTENCOURT, C. Aprendizagens
em História. In: Ensino de História: Fundamentos e Métodos. São Paulo:
Cortez, 2004. p. 181-198. (no Gurgos)
MORENO, J. C. Pensar a
História. Pensar seu Ensino. Curitiba: Faculdades Bagozzi, mimeo,
2004. (no blog)
Conteúdo dos debates
Conteúdo das aulas expositivas
Prova: critérios avaliativos
Compreensão dos textos.
Relação dos textos com a
situação atual do ensino de História
Articulação com o que foi
debatido em sala.
DEBATES GRUPOS
Data
|
Tema
|
Grupo
Apresentador
|
Grupo
Debatedor
|
06/4
|
Compreender
que os alunos não são como “cera mole”.
|
Ana Carla
Elisa
Elvis
Elysiê
Luciano
Tatiane
Valmir
|
Ana Carolina
Caio
Fagner
Jonas
Josten
Mary
Pâmela
|
13/4
|
As
possibilidades e os critérios para selecionar conteúdos.
|
Achiley
Allyson
Andréia
Carlos
Ester
Francielly F.
Letícia M.
Luciana
|
Antonio
Lauro
Leonardo
Loriferthon
Luiz
Luiz Gustavo
Valter
Vinicius
|
27/4
|
O diálogo com
os avanços da Historiografia.
|
Elias
Franciele C.
Iara
Karina
Karla
Laiane
Letícia Ferraz
Rodrigo R.
|
Felipe
Giovana
José Benedicto
Luis Gustavo
Mariana
Rodrigo V.
|
2º bimestre
|
Um ensino de
História impregnado de Sentido e Experiência.
|
Antonio
Lauro
Leonardo
Loriferthon
Luiz
Luiz Gustavo
Valter
Vinicius
|
Elias
Franciele C.
Iara
Karina
Karla
Layane
Letícia Ferraz
Rodrigo R.
|
2º bimestre
|
Oferecendo uma
diversidade didática.
|
Ana Carolina
Caio
Fagner
Jonas
Josten
Mary
Pâmela
|
Ana Carla
Elisa
Elvis
Elysiê
Luciano
Tatiane
Valmir
|
2º bimestre
|
A espiralidade do conhecimento e o
Ensino de História.
|
Felipe
Giovana
José Benedicto
Luis Gustavo
Mariana
Rodrigo V.
|
Achiley
Allyson
Andréia
Carlos
Ester
Francielly F.
Letícia M.
Luciana
|
Apresentação e debate
TEXTOS COMPLEMENTARES
Indicados no blog
Critérios para avaliação do
debate
GRUPO APRESENTADOR
Preparação coletiva.
Exposição do texto-base de
maneira clara e objetiva.
(ideia central; ideias
secundárias, exemplos interessantes).
Extrapolação: argumentação fundamentada
no texto-base, nos textos complementares ou em outras pesquisas.
Critérios para avaliação do
debate
GRUPO DEBATEDOR
Preparação coletiva.
Comentário ou problematização
com base na apresentação dos colegas e nos textos indicados.
Postura acadêmica.
Relatórios
Entrega no mesmo dia da
apresentação.
Modelo no Blog
Ideia central do texto
Ideias secundárias
Exemplos utilizados pelo grupo
Polêmicas do debate.
PCC: análise de uma coleção
didática de História (6º ao 9º ano).
Entrega: 27/4
1. Referência: nome do
livro, autor(es), editora, ano de edição;
2. Quem é (são) o (s) autor(es)
(formação e experiência)?
3. É um livro aprovado pelo PNLD?
4. Qual é a forma de organização
curricular predominante?
5. O que mais lhes chamou a
atenção nesta coleção em um primeiro olhar? (3 parágrafos de um texto bem
produzido)
TEORIAS DO ENSINO DE HISTÓRIA Prof. Jean C. Moreno
Universidade Estadual do Norte do Paraná
Centro de Ciências Humanas e da Educação
introdução ao ensino de História
ESCOLARIZAÇÃO
Fenômeno bastante complexo que envolve questões culturais, sociais,
econômicas e políticas.
Uma obrigação e um direito.
A História escolar é uma disciplina de caráter pedagógico que
assume uma dimensão de significar a existência humana no e com o tempo.
NOSSO OBJETIVO
“ a construção de uma nova mentalidade a respeito do papel da
escola, de sua função social, e, mais que isto, a construção de uma nova
concepção a respeito de o que, como e para que ensinar
História, tendo claro para quem se ensina (...)” (Selva G. Fonseca)
SUPERAÇÃO
“...a história invariavelmente apresenta-se como algo externo
ao aluno, algo exótico ou como espetáculo, que não lhe diz respeito. Resta aos
estudantes, uma vez que se situam numa posição de não-saber, memorizar,
assimilar este conhecimento acumulado, cujos depositários fiéis são os manuais
didáticos e a autoridade do professor”. (STEPHANOU, 1998, p. 41)
POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS
Estratégias de ensino (utilização de filmes,
documentos escritos, imagens, canções, atividades de pesquisa, etc.)
Pensar a aprendizagem (os alunos
precisam desenvolver estruturas históricas úteis para se orientar no tempo –
Rüsen).
PETER LEE
PROBLEMA CENTRAL: O QUE SIGNIFICA “SABER HISTÓRIA”?
Literacia: conjunto de competências próprias da aprendizagem
histórica.
PENSAR O ENSINO DE HISTÓRIA
INTERVINDO SOBRE:
Uma CULTURA HISTÓRICA
Uma CULTURA ESCOLAR
AONDE QUEREMOS CHEGAR ENSINANDO HISTÓRIA PARA NOSSOS ALUNOS?
A intencionalidade formativa da História necessita estar
presente, ou seja, ensina-se História com um objetivo.
domingo, 29 de março de 2015
PCC 4ª série História e Cultura
Grupo
|
Povo
|
Texto
para resenha
|
Guilherme
Jaqueline
Paulo
Renan
Thais Fátima
|
KAINGANG
|
|
Ana
Carla
Jessica
Karen
Thais
|
PATAXÓ
|
|
André
Fernando
Matheus
Daniel
Fabiano
|
YANOMAMI
|
sábado, 28 de março de 2015
América Indígena
Muito interessante e fundamental para quem pensa os dilemas de identidade e a redefinição da história escolar e da história pública no Brasil o projeto da Prof.a Dra. Susane Rodrigues de Oliveira - do Departamento de História da Universidade de Brasília na área de Teoria e Metodologia do Ensino de História.
quinta-feira, 26 de março de 2015
RESUMO DA AULA 26/3 HISTÓRIA & CULTURA 4o ano
HISTÓRIA & CULTURA
Prof. Jean C. Moreno
Universidade estadual do
norte do Paraná
Centro de Ciências Humanas e
da Educação
BLOG
http://historiaaprendiz.blogspot.com.br/
Programa (1º bimestre)
a) O Conceito de Cultura
b) Introdução à Antropologia.
CRONOGRAMA 4º ano
(composição da nota bimestral)
Ver cronograma
|
Apresentação
|
3,0
|
Ver cronograma
|
Debate
|
3,0
|
Ver cronograma
|
Relatório dos debates
|
2,0
|
30/4
|
PCC Resenha de um texto sobre cultura indígena
|
4,0
|
14/5
|
Prova
|
8,0
|
Grupos
Data
|
Tema
|
Grupo Apresentador
|
Grupo debatedor
|
09/4
|
LARAIA p. 9-29
Da natureza da cultura ou da
natureza à cultura.
O determinismo biológico.
O determinismo geográfico.
|
Caio
Gisele
Pâmela
Vanessa
|
Ana Carla
Jessica
Karen
Thais
|
16/4
|
LARAIA p. 30-52
Antecedentes históricos do
conceito de cultura.
O desenvolvimento do conceito
de cultura.
A cultura condiciona a visão de
mundo do homem. (p. 67-74)
|
Álvaro
Gislaine
Juliana
Marília
Renata
Sabrina
|
André
Daniel
Fabiano
Fernando
Matheus
|
23/4
|
LARAIA p. 75-101
A cultura interfere no plano
biológico.
Os indivíduos participam
diferentemente de sua cultura.
A cultura tem uma lógica própria.
A cultura é dinâmica.
|
Ana Carla
Jessica
Karen
Thais Franciele
|
Guilherme
Jaqueline
Paulo
Renan
Thais Fátima
|
30/4
|
LAPLANTINE (p. 37-53)
A pré-história da antropologia
|
Guilherme
Jaqueline
Paulo
Renan
Thais Fátima
|
Álvaro
Gislaine
Juliana
Marília
Renata
Sabrina
|
07/5
|
LAPLANTINE
O século XVIII: a invenção do
conceito de homem. (p. 54-62).
Os pais fundadores da
etnografia: Boas e Malinowski. (p. 75-86)
|
André
Daniel
Fabiano
Fernando
Matheus
|
Caio
Gisele
Pâmela
Vanessa
|
Critérios para avaliação da
apresentação
Preparação coletiva.
Exposição do texto de maneira clara e objetiva.
(ideia central; ideias secundárias; exemplos interessantes).
Extrapolação: argumentação embasada
no texto indicado ou em pesquisas complementares. Levantamento de problemas.
GRUPO DEBATEDOR
Preparação coletiva.
Comentário ou problematização com base na apresentação dos colegas e nos textos indicados.
Postura acadêmica. Outras
pesquisas ou posicionamentos.
Relatórios
Entrega no mesmo dia da
apresentação.
Modelo no Blog
Ideia central do texto
Ideias secundárias
Exemplos utilizados pelo grupo
PCC: Produção de material
didático
CULTURA INDÍGENA
BORORO
KA'APOR
KAINGANG
KAYAPÓ
MUNDURUKU
NAMBIKWARA
PATAXÓ
TERENA
TICUNA
WAPIXANA
XAVANTE
XETÁ
XOKLENG
YANOMAMI
Grupo
|
Povo
|
Texto para resenha
|
Guilherme
Jaqueline
Paulo
Renan
Thais Fátima
|
KAINGANG
|
PCC Definição do tema
09/4 - Entregar em uma folha o nome dos componentes e do grupo indígena que escolheram para o projeto.
No dia seguinte será indicado
no blog o texto para resenha.
Resenha
Entrega 30/4
Ideia Principal do texto.
Ideias Secundárias.
Exemplos utilizados pelo autor.
Comentário do grupo.
PROVA
14/5
Textos-base
LARAIA, R. de B. Cultura: um
conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. 118 p. (no
Gurgos).
LAPLANTINE, F. Marcos para uma História do Pensamento Antropológico. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
Conteúdo dos debates
Conteúdo das aulas expositivas
Prova: critérios avaliativos
Compreensão dos textos.
Articulação com o que foi
debatido em sala.
INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA
As fronteiras disciplinares.
Diferenciação através:
do objeto
de uma abordagem epistemológica.
O campo e a abordagem antropológicos.
Objeto
No início:
Sociedades longínquas, de dimensões restritas, que
tiveram poucos contatos com os grupos vizinhos, cuja tecnologia é pouco
desenvolvida em relação à nossa, e nas quais há uma menor especialização das
atividades e funções sociais.
Não "ocidental".
Em vias de desaparecimento.
Sociedades que foram subjugadas com o expansionismo do
XIX.
"Reconhecer a humanidade do outro".
O estudo do homem inteiro.
Como os homens pensam o que vivem e o que sentem, isto
é, suas categorias psicoafetivas e psicocognitivas (etnolinguística).
Como eles expressam o universo e o social (literatura
oral e escrita).
Como eles interpretam seus próprios saber e saber
fazer.
Compreender, como diz Levi-Strauss, aquilo que os
homens “não pensam habitualmente em fixar na pedra ou no papel” (nossos gestos,
nossas trocas simbólicas, os menores detalhes dos nossos comportamentos).
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