sábado, 26 de setembro de 2015

Somos todos políticos





Não é bom o clima da política brasileira atual.
A raiva da direita antipetista alimenta ódios e ignorâncias muito parecidos com aqueles que derrubaram o presidente João Goulart em 1964.
O que mostra que nós professores ainda temos muito a aprender para formar uma sociedade com espírito democrático de fato, que saiba conviver com as diferenças e tomar uma posição sem precisar demonizar o outro.
Impossível ser educador sem utopia.


Jean Moreno, 26/10/2014

"As pessoas no Brasil pensam que são brancas"


3º ano 3º bimestre



Modelo de relatório

2o ano TEH



Relatório Jornada 2o ano

Relatório das apresentações sobre Livros Didáticos.

JORNADA 2o ano



RELATÓRIO DAS CONFERÊNCIAS
NOTA VALENDO PARA O 4º BIMESTRE
06/10/2015 - TERÇA-FEIRA
“CURRÍCULOS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES”
Profa. Dra. Marlene Cainelli (UEL)
09/10/2015 - SEXTA-FEIRA
“MUDANÇAS CURRICULARES NA EDUCAÇÃO BÁSICA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE HISTÓRIA”
Prof. Dr. Paulo Eduardo Dias de Mello (UEPG)
ENTREGA NO DIA DA CONFERÊNCIA

(modelo no blog).

CINEMA E ENSINO DE HISTÓRIA 3o A




CINEMA – CULTURA ESCOLAR

¡ Vídeo-tapa buraco;

¡ Vídeo-enrolação;

¡ Vídeo-deslumbramento.

¡ José Manuel Moran


¡  não é satisfatório didaticamente exibir o vídeo sem discuti-lo, sem integrá-lo com o assunto de aula, sem voltar e mostrar alguns momentos mais importantes.

 

Na cultura dos estudantes

-          ligado a um contexto de lazer, e entretenimento.

- Vídeo, na cabeça dos alunos, significa descanso e não "aula", o que modifica a postura, as expectativas em relação ao seu uso.

 

SENSAÇÃO DE “REAL”

¡  “O cinema dá a impressão de que é a própria vida que vemos na tela, brigas verdadeiras, amores verdadeiros. Mesmo quando se trata de algo que sabemos não ser verdade [...]” Jean-Claude Bernadet

O vídeo explora o ver

¡ ... o visualizar, o ter diante de nós as situações, as pessoas, os cenários, as cores, as relações espaciais...

¡ O ver está, na maior parte das vezes, apoiando o falar, o narrar, o contar histórias.

¡ ... um ver que está situado no presente, mas que se interliga não linearmente com o passado e com o futuro.

Educar o olhar

¡  Espectadores passivos - consumidos pelas imagens.

¡  Aprender a “ler” o cinema é realizar esse rito de passagem do espectador passivo para o espectador que analisa.

Fruir

       A fruição de um filme combina a intuição com a lógica, a emoção com a razão.
Combina, mas começa pelo sensorial, pelo emocional e pelo intuitivo, para atingir posteriormente o racional.

 

Indústria Cultural

¡ A cultura como mercadoria (música, telenovela, esportes, etc.);

¡ Entretenimento e valores.

 

>        Todo filme deve ser tratado como uma ficção.


CONSIDERAÇÕES
  • Um filme nunca será a expressão da “verdade histórica”;
  • Não há cem por cento de objetividade no olho mágico da câmera;
  • Um filme não é apenas um recurso didático, mas, principalmente, objeto de estudo.

 

Imagens em movimento

¡  – forte de carga de realismo.

¡  “O passado enquanto tal não existe no cinema. Toda ação passada é um atual resgatado do vivido do drama por uma implicação lógica ou psicológica: é o presente no passado, mas sempre é presente” (MITRY, 1978, p. 158).

FILME HISTÓRICO

¡  O filme histórico evoca duas temporalidades o passado e o presente.

¡  Em muitos casos, o retorno ao passado funciona como um instrumento de ocultação de um conteúdo presente que se deseja passar ao espectador”  (NOVA)

¡  “O que deve ser buscado em um ‘filme histórico’ não é a ‘verdade histórica’ contida nele, mas a verossimilhança com o fenômeno histórico que retrata” (NOVA)

 

PREPARAR

¡  Um desconhecimento do professor transformará a exibição em entretenimento, ou na única informação que o aluno terá sobre o período estudado, plasmando, em suas mentes aquelas cenas como “verdadeiras”.

 

PREPARAR-SE

¡  Como o filme conseguiu produzir em mim este ou aquele efeito?,

¡   como o filme me conduziu a simpatizar com determinado personagem e a achar outro odioso?,

¡  como o filme gerou determinada idéia, determinada emoção, determinada associação em mim?

(Francis Vanoye,Anne Goliot-Lété)

 

ORGANIZAÇÃO

>        Análise do filme pelo professor, salientando elementos estéticos, linguagem e conteúdo.

>        Definição dos objetivos com o trabalho.

>        Elaboração de questões e atividades.

>        Operacionalização: tempo, espaço, parceria com outra disciplina.

>        Aplicação.

 

Ficha catalográfica
>        Época de produção:
>        Temporalidade:
>        Localização; onde se passa a narrativa:
>        Personagens:
>        Falas e imagens destacadas:

Filme - Aplicação
MODELO1: ASSISTÊNCIA DIRIGIDA
a) Encaminhamento de questões e do olhar do aluno, através da explanação e do trabalho prévio do professor.
b) Análise do filme e atividades.
Vantagem: chega-se mais rápido ao objetivo
L        Desvantagem: elimina um pouco a subjetividade
>        Onde aplicar? Onde há complexidade de informações, onde o mais importante é a abstração racional.

Filme - Aplicação
Modelo 2: CHOQUE, ENCATAMENTO, MARAVILHA.
a) Assistência livre, sem encaminhamentos.
b) Questões; debate aberto.
c) Assistência quadro-a-quadro.
>        Vantagens: debate mais rico, surpresa com novos olhares
>        Desvantagens: mais trabalhoso.
Onde aplicar? Filmes que tragam maior envolvimento emocional e afetivo.

 

ATIVIDADE

1492 – A CONQUISTA DO PARAÍSO.

Ficha catalográfica

¡   Tempo de Duração: 155 minutos.

¡   Ano de Lançamento: 1992

¡   Nacionalidade: EUA / Inglaterra / França / Espanha)
Direção: Ridley Scott

 

1.                  Explorando o contexto de produção

2.                  Explorando 2: a Europa dos séculos XV e XVI
3.                  Explorando 3: em busca de almas, ouro e do Paraíso Terrestre
4.                  Explorando 4: o encontro e o choque cultural
5.                  Explorando 5: Colombo e a construção do herói.


 

3o ano 3o bimestre



3º BIMESTRE

DIDÁTICA DO ENSINO DE HISTÓRIA

Prof. Jean C. Moreno

Conteúdos Centrais

}  Consciência Histórica.

}  Consciência Histórica e Aprendizagem.

}  Significação de Conteúdos Históricos.

 

LEITURAS OBRIGATÓRIAS

Texto

Data

RÜSEN, J. Aprendizagem histórica: esboço de uma teoria. In: _____. Aprendizagem histórica: fundamentos e paradigmas. Curitiba: W.A. Editores, 2011. p. 69-112

30/9

16/10

ALBUQUERQUE JR. D. M. Fazer defeitos nas memórias: para que servem o ensino e a escrita da história? In: GONÇALVES, M. de A.… [et al.] (Orgs.). Qual o valor da história hoje? Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. p. 21-39.

23/10

MORENO, J. C.; SOUZA, S. F. Consciência Histórica: uma proposta a partir das representações da identidade afro-brasileira na produção teatral. Fronteiras (Florianópolis), 2015.

30/10

 

Composição da nota bimestral.
Avaliação
Valor
Data de entrega
1. Prova:
8,0
04 de dezembro
2. Trabalho escrito
4,5
06 de novembro
3. Apresentação do trabalho
4,5
Ver cronograma
4. Participação no debate das leituras obrigatórias
1,5
Ver cronograma
5. Relatório das apresentações
1,5
No dia da apresentação

 Apresentação

Trabalho Escrito e Apresentação

}  Elaborar no mínimo 5 (cinco) atividades para os estudantes (da série investigada) sobre o tema escolhido:

}  Mobilizar os conhecimentos de Metodologia do Ensino de História, de Teorias do Ensino de História e da didática do Ensino de História.

}  Todas as atividades devem conter ao menos 1 (um) tipo de documento histórico.

}  As atividades podem ser propostas para realização individual ou coletiva.


Documentos históricos

}  a) Escritos: leis, cartas, transcrição de mitos, diários, biografias, recortes de jornal, etc.

}  b) Imagéticos: fotografias, pinturas, filmes, charges, propagandas, etc.

}  c) Sonoros: trechos de discurso, programas de rádio, canções, músicas, etc.

}  d) Objetos, monumentos, prédios, etc...

}  e) memória...

 

}  Pode-se usar, também, trechos de filmes...

 

Estrutura:

}  1. Objetivo(s)

}  2. Documentos

}  3. Conceitos envolvidos

}  4. Desenvolvimento

}  5. Critérios de avaliação

 

ENVIAR PARA

}  historiaaprendizuenp@gmail.com

 

06/11

Juventude nos anos 1960

06/11

História regional

13/11

O Trabalho na Sociedade Industrial

13/11

Feminismo

27/11

Religiosidade indígena

27/11

Aldeia Laranjinha



domingo, 20 de setembro de 2015

Circe Bittencourt




Grande professora Circe Bittencourt!!! Tenho orgulho de ela ter feito parte da minha banca de doutorado.


Eis uma passagem da entrevista concedia à Revista de História da Biblioteca Nacional de setembro:


"Um dos projetos que integram a "Escola sem partido" é que o aluno denuncie o professor e este seja processado e preso. É algo que nem a ditadura fez tão sistematicamente. Essas pessoas defendem a volta da ditadura, são contra os regimes democráticos, evidentemente. Isto acontece no momento em que se pode contar a história de grupos sempre marginalizados socialmente e que hoje constituem movimentos sociais atuantes. Pretendem oficializar por processo legislativo o ensino de uma história que permita o controle dos professores. Aparentemente isso é democrático, não é? Os congressistas são os representantes da população, não? Esta é uma luta política que a gente deve enfrentar, uma discussão que precisa envolver a sociedade".


Ouvir a todos e deixar espaço para debater ideias é um posicionamento político!! A neutralidade completa não existe. O nome disto é "lavar as mãos" ou, como dizem, "tirar o corpo fora". "Escola sem partido", "sociedade sem partido" só em ditaduras fascistas.



PROFESSORES CONTRA O ESCOLA SEM PARTIDO!!!!



sábado, 19 de setembro de 2015

Tentativa cruel e abominável de atacar a liberdade de ensino





A Polícia Militar foi até a escola estadual Aggêo Pereira do Amaral para exigir a retirada dos trabalhos escolares do mural da escola numa tentativa de censurar os trabalhos baseados na obra "Vigiar e Punir" de Michael Foucault, material que integra o currículo escolar do ensino médio e constitui leitura obrigatória para estudo da filosofia.
 A tentativa de intervir no processo de ensino aprendizagem foi por conta do uso  de uma charge do Latuff que retrata a face da polícia militar (Rota) com o rosto de uma caveira.

Ao tomar conhecimento dos trabalhos uma tenente e dois cabos foram até a escola para intimidar o corpo docente, entretanto, diante da firmeza da direção e dos professores, várias viaturas da ROTA passaram a rondar a escola com objetivo de amedrontar e ameaçar a comunidade escolar.

A PM também divulgou nota oficial em sua página exigindo que a Diretoria de Ensino tome providências para censurar e repreender o professor e os alunos, e expõe o nome do professor, dos estudantes menores, da escola e da direção. 

Toda a comunidade escolar está sendo duramente atacada, a nota da PM provocou uma reação descontrolada, professores, direção e alunos estão sendo alvo de ataques, ameaças e ofensas.

Defendemos a liberdade dos estudantes, a liberdade de cátedra, a integridade da comunidade escolar e repudiamos a ação ilegal da PM que ultrapassa, em muito, a esfera de suas atribuições e constitui crime de abuso de autoridade, constrangimento ilegal e censura, que é inadmissível num estado democrático de direito.
Pedimos o seu apoio, essa luta é de todos!  Lançamos a campanha #somostodosaggeo.

 

APEOESP
Subsede Sorocaba
Facebook: Apeoesp Subsede Sorocaba
Tel.: (15) 3202.5302 / 3202.5359
Endereço: Rua Maranhão, 130 – Sta. Terezinha – Sorocaba/SP - 18035-570

terça-feira, 15 de setembro de 2015

NÃO!!!!!!!!! AO PROJETO ESCOLA SEM PARTIDO






3o ano DEH



Atenção 3º ano


Caros graduandos,
Aqueles que quiserem (a participação é opcional e não está ligada a notas da disciplina) apresentar, na XI JORNADA DO ENSINO DE HISTÓRIA, o trabalho que vêm desenvolvendo na disciplina de DEH, devem enviar o resumo até o dia 20/9 para o e-mail: jornadadehistoria@uenp.edu.br

Para os trabalhos de DEH são dois STs possíveis:

1. ST: Didática da História
Coordenadores:
Prof. Ms. Erica Xavier
Prof. Dr. Jean Carlos Moreno
Prof. Ms. Luciana Evangelista

Apresentações:
06/10/2015 – Terça-Feira
Das 8h30 às 11h00
07/10/2015 – Quarta-Feira
Das 8h30 às 11h00

Ementa: O presente Seminário Temático propõe a discussão de pesquisas que tenham como foco o aprendizado escolar da História sob a ótica da Didática da História proposta por Jorn Rüsen. A ênfase das discussões recairá em investigações que problematizem os conteúdos escolares a partir de um olhar indagador sobre os princípios da aprendizagem histórica: a experiência, a interpretação e a orientação.

2. ST: Culturas Indígenas: História e Ensino
Apresentações:
07/10/2015 – Quarta-Feira
Das 13h00-18h00


Ementa: O ST abre espaço para apresentações de pesquisas que problematizem o ensino escolar da História Indígena. Em pauta estarão projetos, diretrizes, metodologias e diálogos com a historiografia que possam contribuir para a efetivação da lei 11.645/2008.

Coordenadores:
Prof. Ms. Erica Xavier
Prof. Dr. Jean Carlos Moreno
Prof. Ms. Luciana Evangelista

As apresentações têm duração de dez a vinte minutos.

Resumo
TÍTULO DA COMUNICAÇÃO (em negrito e caixa alta)
SOBRENOME, Nome do autor1
SOBRENOME, Nome(s) do co-autor(es)2
Orientador: MORENO, Jean Carlos3

Resumo: máximo de 200 palavras (fonte arial, tamanho 12, espaçamento entrelinhas 1,15, parágrafo justificado)
_______
1. Titulação, Instituição, contato (e-mail).
2. Titulação, Instituição, contato (e-mail).
3. Doutor em História pela UNESP. Professor Adjunto do Centro de Ciências Humanas e da Educação – UENP. jeanmoreno@uenp.edu.br

O texto completo deverá ser enviado para os Anais até dia 29/10/2015 (10 páginas). Orientarei a formatação do texto em sala.


domingo, 13 de setembro de 2015

4o ano 3º bimestre



História & Cultura
3º bimestre

Leituras Obrigatórias

ELIAS, N. O Processo Civilizador – Vol. I: Uma História dos Costumes. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. p. 65-213.

DARNTON, R. Histórias que os camponeses contam. In: O Grande Massacre de Gatos e outros episódios da história cultural francesa. Rio de Janeiro: Graal, 1986. p. 21-102.

DARNTON, R. O Grande Massacre de Gatos. In: O Grande Massacre de Gatos e outros episódios da história cultural francesa. Rio de Janeiro: Graal, 1986. p. 103-139.

  

Composição da Nota Bimestral


Ver cronograma
PCC: Apresentação (parte da turma)
6,0
Ver cronograma
Discussão de textos
2,5
Ver cronograma
Relatório das apresentações
1,5
26/11
PCC Trabalho escrito (parte da turma)
6,0
10/12
Prova
10,0

Apresentações


Data
Etnia
01/10
Xetá
22/10
Ianomâmi
03/12
Bororo

Discussão de textos


Data
Texto
24/9
Norbert Elias 1: p. 65-111
15/10
Norbert Elias 2: p. 111-162
29/10
Norbert Elias 3: p. 162-213
05/11
O Grande Massacre de Gatos
12/11
Histórias que os camponeses contam

ELIAS 1: 24/9


Matheus
Jessica
O desenvolvimento do conceito de civilité
Vanessa
Dos costumes medievais
Renan
O problema da mudança de comportamento durante a Renascença
Renata
Do comportamento à mesa

ELIAS 2: 15/10


Renata
Curva evolutiva da “civilização” dos hábitos à mesa
Modelação da fala
O “bom” e o “mau” comportamento
Vanessa
Do costume de comer carne
O uso da faca
O uso do garfo
Renan
Mudanças de atitude em relação às funções corporais
Matheus
Do hábito de assoar-se
Jessica
Do hábito de escarrar

ELIAS 3: 29/10


Renan
Do comportamento no quarto
Vanessa
Renata
Mudanças de atitude na relação entre os sexos
Jessica
Mudanças na agressividade
Matheus
Cenas da Vida de um Cavaleiro Medieval


PARA O 4º BIMESTRE

FINALIZAÇÃO DA PCC

Entrega: 1ª semana de aula de 2016.

 

GRUPO

Elaborar 5 atividades para trabalhar com a etnia escolhida na escola (definir a série).

As atividades devem conter documentos históricos e questões dirigidas aos estudantes.

Aceita-se, também, como documento, a transcrição de um mito.

Uma das atividades pode ser trabalhada a partir de um vídeo / documentário.

As atividades devem centrar-se na história e, especialmente, na cultura do povo indígena.

 

XI JORNADA DE ENSINO DE HISTÓRIA

Resumo: 20/08 a 20/09/2015 jornadadehistoria@uenp.edu.br

 

ST: Culturas Indígenas: História e Ensino

Ementa: O ST abre espaço para apresentações de pesquisas que problematizem o ensino escolar da História Indígena. Em pauta estarão projetos, diretrizes, metodologias e diálogos com a historiografia que possam contribuir para a efetivação da lei 11.645/2008.

 

Coordenadores:

Prof. Ms. Erica Xavier

Prof. Dr. Jean Carlos Moreno

 

Dia da apresentação: 08/10 – quinta-feira (14h00-18h00)

 

TÍTULO DA COMUNICAÇÃO (em negrito e caixa alta)

SOBRENOME, Nome do autor1

SOBRENOME, Nome(s) do co-autor(es)2

Orientador: MORENO, Jean Carlos3

 

Resumo: máximo de 200 palavras (fonte arial, tamanho 12, espaçamento entrelinhas 1,15, parágrafo justificado)

 

 

_______

1. Titulação, Instituição, contato (e-mail).

2. Titulação, Instituição, contato (e-mail).

3. Doutor em História pela UNESP. Professor Adjunto do Centro de Ciências Humanas e da Educação – UENP. jeanmoreno@uenp.edu.br

 

TEXTO COMPLETO

Enviado para os Anais até dia 29/10/2015 (10 páginas).

1. Introdução

O contexto da lei 11.645/2008. A situação geral dos povos indígenas.

2. O trabalho com a ‘cultura’ na pesquisa histórica, na escola e no ensino de História.

3. Dados históricos da Etnia Xetá

4. Aspectos culturais dos Xetá.

5. Propostas para o ensino da cultura Xetá na escola.

Documentos

6. Considerações Finais