Teorias do Ensino de História. Prof. Jean Moreno
A partir da
década de 1980
De
‘cidadão-súdito’ para ‘cidadão participante’.
Formar
consciências, denunciar a realidade injusta, superar a alienação.
Permanências
Objeto:
macro-política;
Temporalidade;
Eurocentrismo;
‘Substituição
de verdades’
Metodologia e concepção de aprendizagem
Sobre os
livros didáticos deste período
“...
Valeram-se de uma história consolidada, com seus temas, períodos e personagens
bem assentados, mas invertendo-lhes o significado ou reorganizando-os
mediante certos conceitos como modo de
produção (...) a história do vencedor com sinais trocados, continua sendo a
história do vencedor”.
Estamos
buscando
1.
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SABER COISAS
(X) PENSAR SOBRE.
Dar tudo
equivale a dar nada - ensinar a pensar não tem relação com esgotar o
conhecimento histórico.
PENSAR OS
OBJETIVOS (RÜSEN)
Ilusão
epistemológica (Ensino Fundamental)
Ensinar -
não todo o passado – mas experiências específicas do passado relacionadas à sua
[do aluno] própria experiência. (SCHMIDT, BRAGA).
“para
conhecer ou compreender um acontecimento histórico, necessitamos receber
informação histórica, mas os componentes desta informação não são a finalidade
[do trabalho] (...)”. (LEE, p. 205)
Critérios
para a seleção de conteúdos (transposição como criação).
CRITÉRIOS
Para
ressignificar e rearticular os conteúdos / temas selecionados para o
ensino-aprendizagem de História:
A relevância
para o mundo contemporâneo.
As
transformações possíveis nos aspectos cognitivo, valorativo ou afetivo para os
nossos alunos.
PRATS
Se os
conteúdos correspondem às suas necessidades (significação);
Se estão ao
alcance de suas capacidades.
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